Wednesday, November 30, 2005
Nota leve
Não tem nada a ver com nada, mas é legalzinho. Invente aqui um título legal para o seu emprego.
Cassaram o Dirceu
Cassaram o Dirceu. Enfim. Fiquei surpreso com os 192 votos contra. Quem será que votou contra? Somando o PT e pequenos partidos de esquerda (entre os quais, aposto, muitos votaram secretamente a favor), não dá isso, não. Quem terá sido? Falaram do Sarney, ACM. Por que?
Eu, hein.
Eu, hein.
Monday, November 28, 2005
Queda de desigualdade (2)
Sai o número que eu estava esperando, na pesquisa da GV, disponível aqui. Contando toda a renda das pessoas, o coeficiente de Gini caiu de .585 para .573, uma quedinha bacana, mais de .01.
Sunday, November 27, 2005
Nova pesquisa
Pesquisa da GV, a ser anunciada oficialmente amanhã, faz a conta que eu falei no post anterior, levando em conta todas as fontes de renda. Tomara que tenha dados sobre desigualdade. Pela prévia da Folha, a pobreza caiu bastante e a miséria também.
Saturday, November 26, 2005
Mas sempre tem uma mula
E, apesar de tantas boas notícias, na semana que passou o governo se divertiu brincando de "E se a gente mudasse a política econômica?".
Queda de desigualdade
A crer no Globo de hoje, a desigualdade de rendimentos caiu, pela primeira vez desde a década de 80. O índice de Gini brasileiro recuou de .554 para .547, queda de .007 (o que não é tão pouco quanto parece). E há no novo PNAD um monte de boas notícias, a renda cresceu, o desemprego caiu (e os empregos gerados foram de boa qualidade), enfim.
Se tiver tempo, depois vou olhar a pesquisa do IBGE para ver mais detalhes. Em especial, queria ver o Gini incluindo impostos e transferências (como o Bolsa-Família). Essa queda deve ter sido maior.
Um dos problemas da desigualdade no Brasil sempre foi o baixo grau de focalização das políticas sociais: como o Brasil gastava muito com políticas sociais que não atingiam os mais pobres (como a universidade pública) e pouco com as que atingiam (exceção: aposentadoria rural), o coeficiente de Gini aqui quase não caía quando você incluía impostos e transferências. Se me lembro bem, nos países da OCDE o Gini cai 15 ou 20 pontos quando você leva em conta a ação do governo. Aqui caía 3, 4, uma coisa dessas (depois eu checo).
Como o Bolsa-Família é neuroticamente focalizado, esse ano deve cair mais. Se ainda existisse governo, deveria colocar uma meta para o Gini brasileiro. Quando cair abaixo de .5 a gente faz um ano de carnaval.
O governo Lula deveria fazer uma festa, por que relatório como esse não vai sair todo dia, não.
Se tiver tempo, depois vou olhar a pesquisa do IBGE para ver mais detalhes. Em especial, queria ver o Gini incluindo impostos e transferências (como o Bolsa-Família). Essa queda deve ter sido maior.
Um dos problemas da desigualdade no Brasil sempre foi o baixo grau de focalização das políticas sociais: como o Brasil gastava muito com políticas sociais que não atingiam os mais pobres (como a universidade pública) e pouco com as que atingiam (exceção: aposentadoria rural), o coeficiente de Gini aqui quase não caía quando você incluía impostos e transferências. Se me lembro bem, nos países da OCDE o Gini cai 15 ou 20 pontos quando você leva em conta a ação do governo. Aqui caía 3, 4, uma coisa dessas (depois eu checo).
Como o Bolsa-Família é neuroticamente focalizado, esse ano deve cair mais. Se ainda existisse governo, deveria colocar uma meta para o Gini brasileiro. Quando cair abaixo de .5 a gente faz um ano de carnaval.
O governo Lula deveria fazer uma festa, por que relatório como esse não vai sair todo dia, não.
Tuesday, November 22, 2005
Furou
Aí, galera, é melhor a gente botar a roupa, o homem não caiu e acho que hoje não rola esse negócio de voar, não.
Que beleza
A crer no Jorge Bastos Moreno, Palocci cai hoje. Não acho que a economia vá colapsar, mas, digamos que gere mil empregos formais a menos por mês (está gerando mais de cem mil). São mil trabalhadores desesperados, suas filhas mais perto da zona, seus filhos mais perto do tráfico. Mas ninguém se importa, a não ser uma pequena minoria de adultos: Palocci, Paulo Bernardo, Aécio Neves (às vezes), Delfim Netto, Jereissati. Cada um das mais diferentes colorações, mas com a compreensão de que de vez em quando o sistema tem que funcionar responsavelmente.
Enquanto isso, Rodrigo Maia, do alto de seu curso de economia na Cândido Mendes abandonado no oitavo (!!) ano, expressou sua discordância com a política econômica, partiu pra ignorância, e ficou putinho quando um adulto presente à cena riu.
Hoje amanheci com 39 graus de febre. Liguei pro médico, ele me receitou um antibiótico, está agora em 37.5. Esta inequívoca vitória do bom, do belo e do verdadeiro sobre o aglomerado de matéria cego e burro vagando epileticamente pelo nada me deixou ainda mais deprimido com a sessão do congresso em que Palocci está depondo.
Oremos.
Pessoalmente, acho que este é o anúncio do momento do arrebatamento, quando os justos voarão direto para o céu. Em poucas horas, eu, os leitores deste blog, o Palocci e o Joel Santana sairão voando pelados.
Enquanto isso, Rodrigo Maia, do alto de seu curso de economia na Cândido Mendes abandonado no oitavo (!!) ano, expressou sua discordância com a política econômica, partiu pra ignorância, e ficou putinho quando um adulto presente à cena riu.
Hoje amanheci com 39 graus de febre. Liguei pro médico, ele me receitou um antibiótico, está agora em 37.5. Esta inequívoca vitória do bom, do belo e do verdadeiro sobre o aglomerado de matéria cego e burro vagando epileticamente pelo nada me deixou ainda mais deprimido com a sessão do congresso em que Palocci está depondo.
Oremos.
Pessoalmente, acho que este é o anúncio do momento do arrebatamento, quando os justos voarão direto para o céu. Em poucas horas, eu, os leitores deste blog, o Palocci e o Joel Santana sairão voando pelados.
Friday, November 18, 2005
O Brasil e o mundo
Circula o seguinte argumento: não adianta comparar a economia brasileira hoje com a economia brasileira ontem; o que é crucial é que o Brasil está crescendo mais devagar que o mundo, e, mais especificamente, que os outros países emergentes.
Errado.
Em toda comparação, o que interessa é a ficção que ela supõe. Se você diz que o Chile nos últimos vinte anos cresceu mais que o resto da América Latina, está sugerindo a ficção "Se os outros países latino-americanos tivessem feito o que o Chile fez, teriam crescido mais". No caso, a comparação é plausível. O que o Chile fez os outros poderiam ter feito.
Mas se você diz "o Brasil está crescendo menos que os EUA", não está dizendo nada de útil. A ficção sugerida é patética: "Se o Brasil fosse o emissor da moeda mundial, a única hiperpotência, o maior PIB do mundo, uma das economias mais competitivas do mundo, e fizesse Silicon Valley, teria crescido mais". Nada disso é remotamente plausível.
Vejamos portanto o caso dos países emergentes atuais que cresceram mais que nós, e julguemos se podemos, e, em especial, se queremos fazer o mesmo que eles:
Argentina e Venezuela: por acaso queremos ver nossa economia colapsar, cair 10, 15 pontos percentuais, só pra depois ter números maiores que nossos 3.5% atuais? Se não, esqueçam a comparação.
Rússia: alguém aí vai achar petróleo em quantidades obscenas? Então pronto.
China e Índia: alguém quer reduzir nossos salários ao nível deles? Sei lá, do jeito que a coisa anda, é possível que tenha alguém, mas eu não.
Claro, no caso de China e Rússia, é crucial que a mão-de-obra é barata é também razoavelmente educada. Mas criticar o Brasil por isso é criticar o governo de 20 anos atrás. Mesmo se estivermos sendo bons nisso, isso não bate no crescimento por muitos anos ainda.
E o caso da elite altamente educada da Índia é uma opção que devemos continuar rejeitando. Nossas universidades são ruins, mas seria melhor se a gente fizesse só uma realmente world class e deixasse 50% da população analfabeta? Eu não acho.
Nosso índice de crescimento tem sido (já antes do Palocci) razoável para um país pobre que gasta, para os padrões internacionais, bastante com o social. Falta gastar melhor, é claro, há muita coisa a fazer, mas nessas coisas é melhor comparar você com você mesmo.
O resto é vontade de se botar pra baixo, complexo de vira-lata, como diria Nélson Rodrigues.
Errado.
Em toda comparação, o que interessa é a ficção que ela supõe. Se você diz que o Chile nos últimos vinte anos cresceu mais que o resto da América Latina, está sugerindo a ficção "Se os outros países latino-americanos tivessem feito o que o Chile fez, teriam crescido mais". No caso, a comparação é plausível. O que o Chile fez os outros poderiam ter feito.
Mas se você diz "o Brasil está crescendo menos que os EUA", não está dizendo nada de útil. A ficção sugerida é patética: "Se o Brasil fosse o emissor da moeda mundial, a única hiperpotência, o maior PIB do mundo, uma das economias mais competitivas do mundo, e fizesse Silicon Valley, teria crescido mais". Nada disso é remotamente plausível.
Vejamos portanto o caso dos países emergentes atuais que cresceram mais que nós, e julguemos se podemos, e, em especial, se queremos fazer o mesmo que eles:
Argentina e Venezuela: por acaso queremos ver nossa economia colapsar, cair 10, 15 pontos percentuais, só pra depois ter números maiores que nossos 3.5% atuais? Se não, esqueçam a comparação.
Rússia: alguém aí vai achar petróleo em quantidades obscenas? Então pronto.
China e Índia: alguém quer reduzir nossos salários ao nível deles? Sei lá, do jeito que a coisa anda, é possível que tenha alguém, mas eu não.
Claro, no caso de China e Rússia, é crucial que a mão-de-obra é barata é também razoavelmente educada. Mas criticar o Brasil por isso é criticar o governo de 20 anos atrás. Mesmo se estivermos sendo bons nisso, isso não bate no crescimento por muitos anos ainda.
E o caso da elite altamente educada da Índia é uma opção que devemos continuar rejeitando. Nossas universidades são ruins, mas seria melhor se a gente fizesse só uma realmente world class e deixasse 50% da população analfabeta? Eu não acho.
Nosso índice de crescimento tem sido (já antes do Palocci) razoável para um país pobre que gasta, para os padrões internacionais, bastante com o social. Falta gastar melhor, é claro, há muita coisa a fazer, mas nessas coisas é melhor comparar você com você mesmo.
O resto é vontade de se botar pra baixo, complexo de vira-lata, como diria Nélson Rodrigues.
Wednesday, November 16, 2005
Depoimento do Palocci
Após várias horas de depoimento de Palocci (saí por duas horas, se tiver acontecido alguma coisa entre sete e meia e nove horas, não sei):
1) A oposição limitou a discussão à política econômica, e deixou a questão da corrupção para outra hora. Sobre corrupção, só umas perguntinhas muito bestas, o Palocci negou tudo, ninguém tinha prova de nada, ficou na mesma. Lado bom: vocês não vão acreditar, mas o debate foi de muito boa qualidade. Lado ruim: as denúncias continuam, nas palavras do Guto, continua o terror sem fim.
2) Rapaz, o nível do debate foi bom, mesmo. O Arthur Virgilio só fez perguntas pertinentes, todas bem respondidas, o Jefferson Peres também, enfim, várias perguntas muito boas. Notas destoantes: Ana Júlia (PT-PA) lançou pesado fogo amigo sobre a política econômica, muito fraco. Heloísa Helena, enfim. César Borges (PFL-BA), indistinguível da Heloísa Helena. Só agora no final caiu o nível, a grande pergunta é por que o Palocci não paga a dívida dos Estados.
3) As respotas do Palocci foram muito, muito boas. Não só o cara é muito bom, mas começou logo elogiando os caras realmente feras da sua equipe, o Portugal, o Lisboa e o Rashid.
E assim vai o Brasil, o país cujo Greenspan até outro dia era trotskysta.
1) A oposição limitou a discussão à política econômica, e deixou a questão da corrupção para outra hora. Sobre corrupção, só umas perguntinhas muito bestas, o Palocci negou tudo, ninguém tinha prova de nada, ficou na mesma. Lado bom: vocês não vão acreditar, mas o debate foi de muito boa qualidade. Lado ruim: as denúncias continuam, nas palavras do Guto, continua o terror sem fim.
2) Rapaz, o nível do debate foi bom, mesmo. O Arthur Virgilio só fez perguntas pertinentes, todas bem respondidas, o Jefferson Peres também, enfim, várias perguntas muito boas. Notas destoantes: Ana Júlia (PT-PA) lançou pesado fogo amigo sobre a política econômica, muito fraco. Heloísa Helena, enfim. César Borges (PFL-BA), indistinguível da Heloísa Helena. Só agora no final caiu o nível, a grande pergunta é por que o Palocci não paga a dívida dos Estados.
3) As respotas do Palocci foram muito, muito boas. Não só o cara é muito bom, mas começou logo elogiando os caras realmente feras da sua equipe, o Portugal, o Lisboa e o Rashid.
E assim vai o Brasil, o país cujo Greenspan até outro dia era trotskysta.
Palocci
Palocci foi o sujeito que bancou politicamente o projeto do Agenda Perdida, de que já falamos aqui. Em resumo, nos meus termos:
Não há como competir com a máquina global em termos de inovação tecnológica. Logo, para nossas empresas serem competitivas tecnologicamente, precisam comprar máquinas no exterior (a principal diferença entre os últimos vinte anos e o período desenvolvimentista é a estagnação do investimento em capital fixo). Entretanto, se importarmos todas as máquinas que precisamos, a balança comercial vai quebrar. Para não quebrar, precisamos exportar alucinadamente. Daí que o governo incentiva as exportações.
Para ampliar nossa possibilidade de exportar, vamos ter que fazer concessões internacionais. A Fazenda prepara uma nova abertura, e procura aprovar as PPPs e a agenda microeconômica, que aumentariam nossa competitividade.
A manutenção das metas de inflação servem para criar um ambiente econômico em que o setor privado faça tudo isso aí em cima.
É um novo ciclo, que substitui a política de substituição de importações, falecida há vinte anos. Começou com a abertura de Collor, progrediu durante os anos FHC (quando o câmbio barato permitiu a importação de muitos equipamentos),e progride com Palocci, que se aproveitou da sistematização da turma do Agenda e continuou a correção dos efeitos do câmbio fixo pelo Armínio Fraga.
Não há como competir com a máquina global em termos de inovação tecnológica. Logo, para nossas empresas serem competitivas tecnologicamente, precisam comprar máquinas no exterior (a principal diferença entre os últimos vinte anos e o período desenvolvimentista é a estagnação do investimento em capital fixo). Entretanto, se importarmos todas as máquinas que precisamos, a balança comercial vai quebrar. Para não quebrar, precisamos exportar alucinadamente. Daí que o governo incentiva as exportações.
Para ampliar nossa possibilidade de exportar, vamos ter que fazer concessões internacionais. A Fazenda prepara uma nova abertura, e procura aprovar as PPPs e a agenda microeconômica, que aumentariam nossa competitividade.
A manutenção das metas de inflação servem para criar um ambiente econômico em que o setor privado faça tudo isso aí em cima.
É um novo ciclo, que substitui a política de substituição de importações, falecida há vinte anos. Começou com a abertura de Collor, progrediu durante os anos FHC (quando o câmbio barato permitiu a importação de muitos equipamentos),e progride com Palocci, que se aproveitou da sistematização da turma do Agenda e continuou a correção dos efeitos do câmbio fixo pelo Armínio Fraga.
Que beleza
Entre os senadores que interrogarão Palocci hoje, estão, segundo a lista do Fernando Rodrigues:
Romeu Tuma (PFL) (vice-presidente)
Luiz Otavio (PMDB) (presidente)
Mão Santa (PMDB)
Gilberto Mestrinho (PMDB)
Todos, sem dúvida, indignados com a apropriação de dinheiro público. É o que eu chamo de colocar o vírus da gripe do frango para tomar conta do galinheiro.
Romeu Tuma (PFL) (vice-presidente)
Luiz Otavio (PMDB) (presidente)
Mão Santa (PMDB)
Gilberto Mestrinho (PMDB)
Todos, sem dúvida, indignados com a apropriação de dinheiro público. É o que eu chamo de colocar o vírus da gripe do frango para tomar conta do galinheiro.
Sunday, November 13, 2005
Fazendo o que fazemos melhor
Aparentemente, vamos todos fazer merda. O PT, como se sabe, resolveu atacar a oposição na primeira oportunidade, ao invés de vir a público pedir o voto dos 100 mil brasileiros que ganharam emprego com carteira assinada a cada mês nos últimos anos. O PSDB, para quem tampouco se lhe fode a sorte dos tais brasileiros, resolveu fritar o Pallocci. E o PT, que está em processo de re-afundação, resolve criticar o Pallocci também (sem dúvida, o fato mais atroz de todos). O PFL, cujo objetivo é fazer com que os referidos cem mil brasileiros não tenham mais representantes políticos, o que garantiria ao Bornhausen o monopólio do poder sobre o dinheiro dos supracitados, quer trazer tudo abaixo de uma vez.
Em todos esses episódios têm sempre uns caras que, depois que tudo dá merda, ficam famosos por terem dito, eu avisei. Poderia listá-los, mas hoje estou desanimado com essa coisa toda.
Em todos esses episódios têm sempre uns caras que, depois que tudo dá merda, ficam famosos por terem dito, eu avisei. Poderia listá-los, mas hoje estou desanimado com essa coisa toda.
Friday, November 11, 2005
Abaixo da cintura
Mais uma foto pra assustar o Guto. E para ilustrar o seguinte comentário, tirado da The Economist:
"Entre os manifestantes [na cúpula das Américas] estará Diego Maradona, que, como jogador de futebol, ficou rico no mercado global do esporte, e, como viciado em cocaína, era dependente de um comércio internacional destruidor de fronteiras. E, naturalmente, seu colega de cúpula, Hugo Chávez, que está usando o comércio e a alta do preço do petróleo para financiar seu "socialismo do século XXI" na Venezuela".
Wednesday, November 02, 2005
Mugabe
O verdadeiro desastre teológico que se abate sobre a África não é o Katrina, mas o Mugabe, ditador do Zimbabwe, que persiste em seu objetivo de se tornar o Hitler da África, título que disputa com um de seus aliados. Após desapropriar a terra dos fazendeiros brancos e distribui-las para veteranos da independência (a saber, ele e a turma dele), a produção do Zimbabwe, uma região relativamente próspera quando o vagabundo tomou o poder, colapsou. Agora o merdinha organiza uns campos de escoteiros do mal, onde a molecada do Zimbabwe é internada para aprender linchamento, estupro e intimidação de adversários.
Agora, quem é amigo do Mugabe? O Chávez. E quem é amigo do Chávez?
Katrina e o Imperialismo
O Osama disse que o Katrina foi um castigo de Deus aos americanos. Que ele explique, portanto, por que o furacão dobrou o preço internacional do milho, levando milhares de crianças do Malawi a morrer de fome nas mais abjetas condições.
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