O macaco bêbado que governa o Irã nas horas vagas de seu emprego de michê de Belzebu organizou uma conferência sobre o Holocausto, que mais ou menos encerra o debate sobre qual seria o pior debate acadêmico de todos os tempos. Vejam a frequência:
- David Duke, líder da Ku Klux Klan. Como todos sabem, Ku Klux Klan quer dizer "gosto mais da porra de Satã do que jamais gostei do leite de minha mãe".
- Robert Faurisson, vagabundo que argumenta que o holocausto não existiu porque seria muito difícil fazer câmara de gás. Imagina o que ele deve achar que aconteceu em Hiroshima. Provavelmente, a única atrocidade que admite ter acontecido foram as surras que o pai dele deu por ele ser burro.
- Michele Renouf, pústula do saco do David Irving, um historiador revisionista que está em cana na Áustria (país que aprendeu, do jeito mais difícil, que essa gente você tem que prender logo no começo). Irving, vale lembrar, tomou uma surra de um historiador de Cambridge em um processo judicial sobre o holocausto, mas uma surra daquelas que no final o sujeito que perdeu não consegue pedir arrego porque está engasgando com o pó da derrota.
Aí você pode perguntar: mas quem teria o direito de impedir essas pessoas de falar? E eu responderia: quem chegar primeiro.
Tuesday, December 12, 2006
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