Candidato forte, mas depende de um colapso do PSDB, por que as forças de oposição na sociedade e na mídia, historicamente, decidem por um candidato no começo e mantém o apoio até o final (tentativas fortes e abortadas recentes: Afif em 90, Ciro em 1998). Eu se fosse o Lula, faria com o PSDB o que o PSDB quis fazer com ele: tentaria sangrar o PSDB sem matá-lo. O escandâlo de corrupção só não matou o Lula ainda por falta de oposição nova.
Mas, ao mesmo tempo, o Lula precisa do Rigotto na prévia para matar o Garotinho, que é quem garante o segundo turno entre ele e o Serra.
Joguinho interessante, o que já dá algum interesse à campanha, já que, programaticamente, ela não promete.
Sunday, February 26, 2006
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