O principal vagabundo que negava a existência do holocausto, David Irving, acaba de admitir que estava errado (ah, bom). Bom, até aí, nada.
O interessante do caso é o seguinte. A The Economist acaba de publicar uma defesa da liberdade de opinião (em resposta à crise dos cartuns) em que diz que, por exemplo, os que negam o holocausto não devem ser proibidos de dizê-lo, pois posteriormente serão ridicularizados pelo debate público sério (o que, de fato, aconteceu). Tendo a concordar com isso.
Mas o lance é que o Irving só confessou por que foi preso na Áustria, onde negar o holocausto é crime. E o tipo de neonazista que gostava do livro dele se recusa a participar de debates públicos.
Caso difícil.
Monday, February 20, 2006
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment