Monday, June 27, 2005

O que não falta é vagabundo

A maior honra da história do exército brasileiro foi o heróico sacrifício dos pracinhas brasileiros em sua luta contra a barbárie facista. Mas não fica muito atrás, nem é muito diferente em termos civilizacionais, o dia em que deram um pé na bunda do vagabundo do Jair Bolsonaro.

Como se viu, o apologista do crime acusou Genoíno de ter delatado seus colegas de guerrilha. No passado lamentou, publicamente, que os militares não tivessem matado FHC.

Em uma versão anterior deste post, escrevi as coisas muito feias que gostaria de fazer com Bolsonaro. Mas, evidentemente, o que interessa a esse tipo de dejeto é exatamente uma polarização que nos afaste da democracia, cuja luz empurra a mediocridade de um Bolsonaro para as frestas mais obscuras do sistema político, como às baratas quando se acende a luz da cozinha. Portanto, nos furtamos a seguir nossos mais nobres instintos e recomendamos a leitura deste belo artigo do Clóvis Rossi.

1 comment:

Anonymous said...

Um belo artigo, realmente.