A primeira impressão da entrevista do FHC na Veja é que não é uma entrevista, é um boquete. O entrevistador, evidentemente de joelhos, compara o novo livro de FHC (que eu vou ler, deve ser ótimo) ao Príncipe, de Maquiavel ("O Autor de O Príncipe ilustra a teoria com eventos históricos; o da Arte da Política ilustra a história com a teoria", e que o leitor entenda como uma teoria pode ilustrar um fato). E, naturalmente, não há uma única, umazinha, referência à política cambial do FHC e seus efeitos sobre a dívida pública.
Mas não se deixem levar pela primeira impressão. Pulem as perguntas, gentilmente impressas em tinta mais clara, e leiam só as respostas. Há várias coisas interessantes.
Monday, March 20, 2006
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